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segunda-feira, 14 de março de 2011

Recado às assessorias: produzam!

Há pouco tempo, assumi a função de produtora de TV e, olha... Tem sido um desafio diário! Sabe aquela história de matar um leão por dia? Então... É mais ou menos por aí.

Como produzo para um telejornal de  nível nacional, aqui em Brasília a prioridade são as pautas sobre política. Estamos no centro do poder, da política. Nada mais óbvio, não?

Mas nós brasileiros sabemos que nossos políticos não têm uma rotina de trabalho como a nossa, meros mortais que trabalham, no mínimo, de segunda à sexta. Câmara e Senado? Se quiser falar com algum deles, queridinhos, é de terça à quinta! E olhe lá, porque se ligar para um deputado ou senador de outro estado numa quinta, 12h, é bem capaz que ele já tenha embarcado para seu estado de origem... Melhor não arriscar, né?

E a nossa presidenta? É bem verdade que a imagem do ex-presidente Lula muito colaborou para sua eleição. Mas é verdade também que a companheira Dilma não herdou de Lula o gosto por aparecer! Agora, com a tragédia no Japão, ela sequer apareceu para ler a nota de condolências ao governo japonês. Mandou o porta-voz. É claaro que se for pra dar um pulinho na Hebe ou ensinar as telespectadoras da Ana Maria Braga a fazer omelete, a história é outra. Mas vamos deixar isso pra lá, né?

Agora, vocês devem estar se perguntando: o que as asssessorias têm a ver com isto?? Bom, eu dei esta volta toda pra entenderem meu recado quando chegarem até aqui. Agências e assessorias de comunicação de Brasília, nossas parceiras queridas: produzam! Façam os clientes de vocês aparecerem! Criem conteúdo! Sextas-feiras, e às vezes até segundas, são dias praticamente mortos na nossa querida capital! Precisamos de pautas frias, com sugestões de fontes, de personagens. Agora vocês devem estar me achando uma folgada, querendo sugestão até de personagem, não é? Bom, podem achar. Estou apenas deixando um toque para quem quer demonstrar valor agregado ao seu cliente ao oferecer a ele um serviço de assessoria de comunicação.

Recebo, diariamente, boas sugestões de assessorias, mas de outras capitais, como São Paulo e Curitiba. Acredito que Brasília tem muito a mostrar, já que o mercado de assessoria anda crescendo por aqui. Manter contato constante com as redações é uma forma de networking, e deste relacionamento podem surgir várias boas oportunidades.

Mas, justiça seja feita: recebo sim algumas sugestões de umas duas ou três assessorias mais renomadas daqui. O restante aparece apenas quando, por ocasião da rotina diária da redação, entramos em contato.

Bom, recado dado! Espero ter ajudado... E ser ajudada daqui a alguns dias! ;)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Cabelo novo: sinal de mudança...

Quem me conhece, sabe que amo assistir a desenhos. Sabe também que amo cortar os cabelos. E quem me conheceu há pelo menos quatro anos, sabe como era o meu cabelo... Ok, vamos pular esta parte!

Esta semana assisti à animação “Enrolados” e, cá pra nós, identifiquei-me com a Rapunzel! Quem é mulher vai me entender... Cortar o cabelo, pra mim, é sinal de mudança. Fazer uma corte mais radical então, significa passagem para uma nova fase da vida. Alguns exemplos práticos? Mudei radicalmente o meu cabelão de Rapunzel alguns meses depois de me casar. Mudança de vida = mudança de cabelo. Outro: recentemente, mudei o corte novamente porque comecei em um novo emprego.

Acredito que o cabelo é uma forma de expressão da pessoa. Cortamos de acordo com nossa personalidade, estado de espírito. Uma pessoa mais recatada faz cortes mais discretos, tradicionais. Se não, deve existir algo dentro de si que prova o contrário, e ela quer externar este sentimento por meio dos cabelos.

Voltando à Rapunzel. No filme, o momento em que ela perde os cabelos compridos é uma forma de libertação da vida infeliz que tinha antes. Não que eu era infeliz, mas passei a me sentir melhor sem os cabelões que outrora me acompanhavam. Consegui, por meio da mudança radical de comprido para curtinho, transparecer quem eu realmente sou.

Vai entender? Pois é... Mas pra mim faz um certo sentido. Quando nos vestimos, nos arrumamos, cortamos o cabelo, queremos dizer algo para o mundo.

E você? Já fez este tipo de mudança? Comenta aí, vai!

Obs.: Post dedicado a minha amiga Adriane Lorenzon, que me levou para o bom caminho... hehe

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Meio e desculpa

Recebi, achei muito sábio e estou repassando. Vale a pena ler e refletir...


Por Roberto Shinyashiki 

Não conheço ninguém que conseguiu realizar seu sonho, sem sacrificar feriados e domingos pelo menos uma centena de vezes. Da mesma forma, se você quiser construir uma relação amiga com seus filhos, terá que se dedicar a isso, superar o cansaço, arrumar tempo para ficar com eles, deixar de lado o orgulho e o comodismo.
Se quiser um casamento gratificante, terá que investir tempo, energia e sentimentos nesse objetivo. O sucesso é construído à noite! Durante o dia você faz o que todos fazem. Mas, para obter um resultado diferente da maioria, você tem que ser especial. Se fizer igual a todo mundo, obterá os mesmos resultados.
Não se compare à maioria, pois, infelizmente ela não é modelo de sucesso. Se você quiser atingir uma meta especial, terá que estudar no horário em que os outros estão tomando chopp com batatas fritas. Terá de planejar, enquanto os outros permanecem à frente da televisão. Terá de trabalhar enquanto os outros tomam Sol à beira da piscina.
O mundo não está nem aí, se vc está cansado ou triste, ele não para. E quem vive lamentado ou reclamando da vida nunca vai conseguir chegar em lugar nenhum.
A realização de um sonho depende de dedicação. Há muita gente que espera que o sonho se realize por mágica, mas toda mágica é ilusão, e a ilusão não tira ninguém de onde está, em verdade a ilusão é combustível dos perdedores pois...
Quem quer fazer alguma coisa, encontra um MEIO.
Quem não quer fazer nada, encontra uma DESCULPA.

Ah! Só pra complementar a mensagem do autor: “Enquanto uns choram, outros vendem lenços".

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Opostos se completam!

Um dia ouvi alguém dizendo que "os opostos se atraem". Concordei! Sempre gostei de homens que eram meu oposto. Mas outro dia ouvi uma repaginada da frase: "os opostos se completam". Mas como "eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo", concordei de novo. Os opostos se atraem porque se completam, essa é a realidade! 

Por exemplo. Eu sou uma pessoa calma, tolerante (ta, até certo ponto), que mantém sempre o autocontrole, discreta. Meu marido é o oposto! Agitado, impaciente, pavio curto, aparecido. O que falta em mim, encontro nele. O que falta nele, encontra em mim. Às vezes, preciso do pavio curto e da impaciência dele. Outras, ele precisa da minha habilidade de manter a situação sempre sob controle. Resumindo: nos completamos.

Garanto que um dia você já parou para pensar nisso, e pensou assim, como descrevi. Mas hoje, uma nova reflexão sobre “os opostos se completam” veio à minha cabeça. Não são apenas os opostos homem-mulher, casal que tem uma vida juntos. No dia-a-dia, no trabalho mesmo, sempre encontramos alguém com quem convivemos e que nos completam. Uma chefe com ideias brilhantes, mas que é desorganizada e precisa de alguém para executar. Uma pessoa ingênua, com outra que vê malícia em tudo. Uma pessoa explosiva, que fala o que vem à cabeça, com outra que ouve tudo calada, reflete e espera o momento certo para falar, ou então nem fala...

Opostos que se completam. Somos incompletos, precisamos uns dos outros. Sejamos humildes, admitamos que somos humanos, e que aprendemos com todos à nossa volta.

“Cantar e cantar e cantar a beleza de ser um eterno aprendiz...”
(Gonzaguinha)

quarta-feira, 31 de março de 2010

Sorriso de criança

Essa páscoa para mim vai ter um sentido diferente. É certo que amadurecemos todos os dias. Digo, pelo menos era pra ser assim, né? Pois bem, dia 27/03, semana que antecedeu a Páscoa deste ano, tive uma experiência de solidariedade, reflexão sobre a vida. O sorriso de uma criança, ou melhor, de várias, me fez amadurecer. Na Missão Páscoa 2010, do Projeto Sorriso de Criança, acompanhei de perto uma realidade que conhecia, mas não tão a fundo. Acredito que as fotos abaixo falam mais do que minhas palavras...

                                  
  
 Fotos: Rodrigo de Almeida

quarta-feira, 24 de março de 2010

Combinações perfeitas...

Abaixo, algumas combinações que considero perfeitas! Pequenos momentos de prazer que a vida nos oferece...
(texto baseado na propaganda do Pão de Açúcar, na voz de Arnaldo Antunes)
Arroz com feijão
Queijo com goiabada
Chocolate com banana
Café com pão de queijo
Doce de leite com queijo
Queijo com goiabada
Mandioca com carne
Bife com batata frita
Purê de batata com carne moída
Ovo frito com arroz
Frango com quiabo...

Lembra mais alguma??
Comenta aí, vai!!

Bjos!

sábado, 13 de março de 2010

Quem é o vilão?

Cada novela tem o seu vilão, certo? Errado! As de Manoel Carlos não. Em Viver a Vida, por exemplo. Existem os galãs, como Thiago Lacerda, Rodrigo Hilbert, Mateus Solano e o Zé Mayer pra quem gosta dos mais maduros. As mocinhas também estão presentes, na pele de Aline Moraes, Thaís Araújo... Daí vem o núcleo pobre da novela, como em todas as outras. No caso de Viver a Vida, é a favela onde mora a Sandrinha. A parte cômica fica por conta de Camila Morgado, interpretando a jornalista “piriguete”, como costumo me referir ao papel da apresentadora do boletim econômico, Malu. (Pra mim é a melhor parte da novela).

Mas e o vilão? Ou a vilã? Não tem! Em A Favorita, sentíamos ódio de Flora, personagem vivida por Patrícia Pillar. Em Caminho das Índias, Irene, interpretada por Letícia Sabatella. Definitivamente, todos em Viver a Vida e em outras novelas do Maneco, como é chamado pelos mais íntimos, são pessoas “boas”, humanas. Aliás, até demais. Traição, adultério, são coisas normais para os personagens da dramaturgia. Impressiona-me como a situação é abordada com tanta naturalidade nesta novela.

A trama tenta, mas passa muito distante do que as pessoas vivem na realidade. Para Maneco, nada é errado, tudo é uma busca da felicidade. Se você não está feliz com seu marido e tem um bonitão te dando mole, dá um pé na bunda dele e entregue-se a esse novo "amor". Não é pecado, não é errado. É uma forma de viver a vida!

Ai ai, viu...